Sim à Paz!

Matheus Henrique da Silva Lima • 10 de julho de 2023

Matheus Henrique da Silva Lima


Aluno da E.E. Adelaide Bias Fortes, Barbacena-MG. Trabalho realizado sob a supervisão da professora de História Drª Roseli dos Santos.


Sim à Paz!

Sabe, a vida pode ser dura às vezes 

Talvez você não saiba disso

Mas muitos não tiveram paz

E até hoje não conhecem essa tal paz

Isso, querendo ou não, é culpa dos demais

E isso não é segredo

Isso é até hilário

Querem oprimir usando o medo 

Porque, segundo o dicionário,

Paz seria a sociedade não brigar

E sim, dialogar 

Nesse mundo globalizado

E sinceramente, isso não passa de um papo furado

Guerras, guerras e guerras mentais, espirituais, carnais

Pro final dizerem que não fez nada mais que a sua obrigação

Uma vez foi escrito uma carta

Logo após o ódio humano juntamente uma Tsar

Evaporar o sorriso, a felicidade de todo um povo e uma cidade,

Meu amor leia essa carta empoeirada 

Me desculpa, não vou voltar tão cedo pra casa

Estou cansado

Não só eu, lógico

Dessas almas estarem destinadas não por eles mas sim pelo ódio

Love my life

Mas fui destinado 

A uma trincheira

E querendo ou não não vou dar bobeira

Quero sentir o abraço

E um dia conquistar o meu espaço


Não é uma carta e sim um pensamento aberto

E continuo com o papo de um simples músico eclético

Teu sorriso é tão resplandecente, que deixou meu coração alegre, me dê a mão vamos no balão mágico da paz fugir da escuridão

Só que para isso vamos

antes ter que voltar a cobrar aos demais

Que abafam o caso em busca da falsa paz

Mesmo assim, guardei meus segredos, repeti meus erros

Mas ainda estou aqui

Sem você aqui

Mais louco que Vang Gogh

Com a poesia sendo a minha pintura

Ou com Shakespeare 

A arte sendo minha loucura 

Conheça a te mesmo

Antes de tentar conhecer os outros

Talvez essas guerras diminuam um pouco


Love my life


Link do vídeo onde o autor declama o poema "Sim à Paz!". Atividade realizada na E. E. Adelaide Bias Fortes: https://www.youtube.com/watch?v=-sQtBC_sHXU


Por João Victor Chaves Martins Jorge e Sidney Jorge 26 de novembro de 2025
Tudo começou quando olhei o maquinário na oficina. Logo surgiu a ideia de construir uma máquina do tempo. O conhecimento, as ferramentas, os equipamentos eletrônicos, a luz de mecânica quântica...
Por Sidney Jorge 19 de novembro de 2025
Na jornada, partilhamos companhias que podem fazer a diferença na construção de uma vida muito mais feliz. E você, que tipo de companhia que você é?
Por Sidney Jorge 13 de novembro de 2025
Conheço um lugar onde o largo sorriso é completo. Onde não há dúvidas de que o errado jamais é o certo...
Por Sidney Jorge 29 de outubro de 2025
Um breve relato da posse das Acadêmicas Carla Lima Abreu Cruz e Cláudia Chaves Martins Jorge na Academia BArbacenense de Letras.
refl
Por Sidney Jorge 22 de outubro de 2025
Investir em ampliar o nível de consciência significa resgatar a profundidade do humano e do divino que habita em nos.
Grupo de pessoas diversas sentadas em círculo na grama, conversando e sorrindo sob o sol.
Por Sidney Jorge 16 de outubro de 2025
O diálogo é como o ouro, oferece uma riqueza imensurável quando se respeita as diferenças e os ouvidos se propõem a acolher com amor a mensagem. É como um véu que se rasga de alto à baixo para exibir a verdade.
O caminho para encontrar a felicidade em uma metáfora composta pela imagem da fluidez de um rio.
Por Sidney Jorge 8 de outubro de 2025
O caminho para encontrar a felicidade em uma metáfora composta pela imagem da fluidez de um rio.
Por Sidney Jorge 26 de setembro de 2025
Milagres acontecem!
Há palavras que lhe içam para cima,
Outras empurram-lhe para baixo
Tem gente cuja presença ilumina,
Por Sidney Jorge 18 de setembro de 2025
Há palavras que lhe içam para cima, Outras empurram-lhe para baixo Tem gente cuja presença ilumina,
Um homem idoso em trajes tradicionais está sentado em um banquinho, apresentando duas sementes.
Por Sidney Jorge 10 de setembro de 2025
Certa vez, um homem caminhava por uma feira a olhar as barracas alinhadas e abastecidas por diversos produtos. Vestiários, ferramentas e alimentos compunham aquela diversidade de possibilidades. Músicas, gritos mais animados de alguns feirantes, destacavam o que havia nas suas bancadas.